Oi gente, como vocês estão? Eu estou muito bem, embora muito atarefado com meu livro hahaha. Mas finalmente consegui entrar no blog e trazer uma entrevista, que já fazia tempo que não tinha kkkk.
Então... A entrevistada de hoje é a querida Amanda Ághata Coisa, escritora da trilogia "A escolhida"
Então... A entrevistada de hoje é a querida Amanda Ághata Coisa, escritora da trilogia "A escolhida"
Amanda Ághata Costa
nasceu em 21 de Outubro de 1993, numa pacata cidade do interior de Santa Catarina. Estudante de Pedagogia e amante das palavras desde a infância, jamais imaginou que um dia sua voz seria ouvida. Com papel e caneta em mãos, espera poder tocar as pessoas com suas histórias, fazendo-as vibrar e amar cada fragmento das mesmas. De todas as coisas do universo, se aventurar nos mares da fantasia é sua maior paixão. A trilogia A Escolhida é seu romance de estreia.
Sinopse: Em uma cidade repleta de pessoas desconhecidas, Ari poderia ser apenas mais uma garota dispersa na multidão, como tantas outras que foram abandonadas pelos pais desde a infância. Devido à sua aparente doçura e beleza, ninguém seria capaz de supor que, além de um anjo, ela também é um demônio com sede de poder. Os espertos deveriam manter-se distantes, mas há olhares que não deixam de admirá-la.
Egran não desperdiçaria a chance de apoderar-se de habilidades tão interessantes: ela é a escolha perfeita. Entretanto, nem todos se sentem realizados. O círculo seria um refúgio ideal para os demais feiticeiros, se o próprio líder não os tratasse como marionetes descartáveis. Movidos pelo medo e controlados pelo mestre, os componentes do grupo obedecem, sem pestanejar, às ordens recebidas. Ao se ver arrastada para lá, Ari se encontra diante de situações improváveis, arriscando-se a expor mais do que gostaria.
Para ela, sentir é algo que sempre esteve fora de seus limites. Não poderia vivenciar qualquer forma de emoção, esta era a promessa. Até que Luke surge em seu caminho e abala as estruturas congeladas, derretendo-as e modelando novos conceitos. O amor realmente fará brotar a alegria? Ou irá arrastá-la diretamente para a morte? O passado obscuro de Ari será o suficiente para fazê-la estilhaçar de uma vez por todas, não restando oportunidades para uma nova tentativa de se isolar do mundo.
Egran não desperdiçaria a chance de apoderar-se de habilidades tão interessantes: ela é a escolha perfeita. Entretanto, nem todos se sentem realizados. O círculo seria um refúgio ideal para os demais feiticeiros, se o próprio líder não os tratasse como marionetes descartáveis. Movidos pelo medo e controlados pelo mestre, os componentes do grupo obedecem, sem pestanejar, às ordens recebidas. Ao se ver arrastada para lá, Ari se encontra diante de situações improváveis, arriscando-se a expor mais do que gostaria.
Para ela, sentir é algo que sempre esteve fora de seus limites. Não poderia vivenciar qualquer forma de emoção, esta era a promessa. Até que Luke surge em seu caminho e abala as estruturas congeladas, derretendo-as e modelando novos conceitos. O amor realmente fará brotar a alegria? Ou irá arrastá-la diretamente para a morte? O passado obscuro de Ari será o suficiente para fazê-la estilhaçar de uma vez por todas, não restando oportunidades para uma nova tentativa de se isolar do mundo.
Gente, a Amanda é uma fofa, e seu livro é tão envolvente que parece que eu já li hahahaha, muito atenciosa (como sempre) ela nos presenteou com uma linda entrevista.
1. O que você queria ser quando era criança?
Sempre quis ser escritora?
Na realidade, eu costumo dizer que não se escolhe ser um escritor. Não é algo
em que pensamos ou que idealizamos durante a vida inteira. Desde a infância eu
gostava de ler e escrever, mas aos 08 anos o que eu dizia pra todos, era que eu
queria ser professora de Português. Não cursei Letras, mas sou formada em
Pedagogia e atualmente estou decolando na carreira de escritora, então acredito
que não tenha fugido tanto do que almejava quando criança.
2. Você sempre gostou de ler ou
foi algo adquirido?
O meu hábito de leitura foi desenvolvido bem cedo. Tenho recordações de ir até
a biblioteca da minha cidade para levar algumas fábulas e contos embaixo do
braço. Depois vieram os romances juvenis, e a partir daí eu nunca mais parei.
Na adolescência comecei a comprar os livros e ter o meu próprio refúgio em
casa.
3. Se você pudesse resumir seu
livro em uma palavra, qual seria?
A palavra seria “esperança”. O
livro aborda muitas questões e traz diversas mensagens para o leitor, mas o que
eu sinto como o ponto mais marcante, é sobre a necessidade de termos esperança.
Em dias melhores, sentimentos melhores, pessoas melhores ao nosso lado. Sem
esperança, a vida não tem magia. É o que a Ari vai descobrir ao longo de todas
as aventuras que virão.
4. Poderia nos contar um pouco
como foi a experiência de segurar pela primeira vez o seu livro pronto?
A experiência é totalmente
indescritível. Trata de um misto de sensações que até hoje eu não sei explicar.
O que vem na mente, no mesmo instante, é: “Eu consegui! Eu realmente
consegui!”. Depois de um trabalho árduo, ter a prova de que o seu sonho vale a
pena, é surreal e encantador.
5. Você costumava escrever desde pequena?
Sim, mas a necessidade de pôr os pensamentos no papel surgiu na adolescência.
Aos 14 anos comecei a me dedicar mais às poesias e pequenos textos. Escrever um
romance foi algo que só explodiu na cabeça depois de mais alguns anos. Acredito
que, no meu caso, precisei amadurecer um pouco até me arriscar em criar uma
história mais sólida. Não me arrependo por ter produzido lentamente, conhecendo
melhor o meu estilo de escrita. Não ter pressa é um item indispensável pra mim.
6. Conte-nos um pouco sobre seu
livro.
O livro vem a falar sobre a Ari,
uma garota órfã de 18 anos, que se considera diferente de todos os que estão ao
seu redor. Ela pertence a uma raça desconhecida de anjos, que além de ter asas
pequenas e com poucas penas restantes, tem hábitos bem peculiares. A
protagonista costuma se isolar em um abrigo e desse jeito está perfeito pra
ela, até que se encontra de mãos atadas, diante de feiticeiros que nunca viu e
que por algum motivo querem arrastá-la para este lugar totalmente novo. É aí
que a história começa, de fato, e onde o mundo da Ari é virado de cabeça pra
baixo. O círculo é um covil dos feiticeiros da cidade e Egran é o mestre que
comanda cada ação deles; lá ela vai conhecer pessoas incríveis, como o Luke,
Vincy, Tyla... e vai perceber que nada é da forma que imaginava. Sem contar que
estar sozinha nunca foi uma opção sábia. O amor, o perdão, a descoberta de
sentimentos intensos e o poder da amizade são constantemente abordados no
romance.
7. Vida de escritor não é fácil. Para você o que foi mais difícil de lidar, A
edição do livro ou as críticas dos leitores?
Todo autor tem que entender que
seu livro não está imune às críticas e que, na verdade, elas nos fazem
amadurecer como seres humanos e profissionais da área. Não é possível agradar a
todos, mas não vejo os comentários negativos como pontos realmente negativos.
Eles servem para o crescimento do autor. Pra mim, lidar com a edição do livro
foi um problema bem maior. Já que não tenho uma editora por perto, apoiando nas
decisões e supervisionando os detalhes, tudo ficou por minha conta. Quando não
se tem conhecimento de revisores, capistas, gráficas... Tudo fica ainda pior.
Em alguns momentos me vi perdida, quase desistindo da publicação, mas conheci
pessoas que me apoiaram e foram fundamentais neste processo.
8. Você imagina um dream cast do
seu livro para o cinema?
Parece loucura pensar em um dream
cast para o cinema, porque até pouco tempo, parecia loucura até mesmo o
pensamento de ter um livro publicado. Acho que adaptações de livros no Brasil
estão um pouco distantes da realidade, mas se é pra sonhar alto, vamos pensar
logo em um roteiro americano!? Nunca achei personalidades reais semelhantes aos
meus personagens, mas o mais próximo disso, seria a Cara Delevingne (como Ari)
e o Douglas Booth (como Luke), que seriam as minhas maiores preocupações caso o
romance virasse um filme. Sou sincera em dizer que não seria nada fácil
escolher os atores para interpretá-los.
9. Qual sua inspiração no meio
literário?
Conforme leio, escuto músicas, tudo acaba me inspirando muito. É meio
complicado definir nomes para inspirações, mas no meio literário nacional, vejo
Carina Rissi como uma grande autora e que conquistou muito bem o seu espaço.
Fora do Brasil, Colleen Hoover se tornou minha mais nova autora favorita desde
Métrica, e eu leria qualquer coisa escrita por ela, porque acho sensacional a
maneira como a autora vasculha e destroça os sentimentos dos leitores.
10. Qual a mensagem que você
deixa para os novos leitores e futuros escritores?
Aos meus leitores, deixo o maior agradecimento de todo o universo! Por
permitirem que eu entre em suas estantes e em seus corações. Sou escritora por
que quero alcançar as pessoas com o que eu escrevo, e nada disso seria possível
sem o carinho que todos me oferecem. A Ari tem muito a confidenciar, se vocês
deixarem! E eu sei que estão deixando. Obrigada por fazerem essa autora feliz!
Agora, a melhor mensagem que eu posso deixar para os futuros escritores é:
coloque a alma no papel, transborde tudo o que há em você através das palavras
e não desista, mesmo que os obstáculos pareçam maiores do que sua confiança.
Acredite no potencial do seu trabalho e lute diariamente, porque nada vem sem
merecimento. Se realmente tem algo a dizer, deixe que o mundo saiba! Sucesso,
persistência e muita fantasia na vida de todos.
Uma das melhores coisas que meu livro e blog me proporcionaram foi conhecer pessoas maravilhosas como a Amanda! Obrigado querida, você é incrível!
Quer saber mais do livro? então conheça a fanpage clicando aqui, quer comprar o livro? clique aqui!, fale direto com a autora no seu twiter: Aqui!, quer conhecer mais da história no Skoob? é fácil, só é clicar aqui.
Leiam esse livro maravilhoso! Bjs :*
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